Talvez nossa história esteja fadada a essa interrupção eterna, ou um eterno continuar, sempre abruptamente encerrada em vírgulas, e nunca um ponto final.
Talvez nunca venhamos a encontrar nosso tempo, um tempo nosso de viver. Talvez seja esse nosso destino, de eternos desencontros, ou encontros tão breves e interrompidos que é como se não tivessem sido, ou tivessem sido só em sonhos.
Estancamos de repente e a roda viva carregou a roseira pra lá. Mas ainda gosto de muitas coisas aqui. Você não me deve nada, acredite. E mesmo que devesse, eu nunca te cobraria.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Roda viva
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4 comments:
mas eis que chega a roda viva e carrega a saudade pra lá...
.o eterno retorno nietzscheano. um vômito temporal cujo enjôo é inevitável.
.é a vida, eu acho.
,)
pra que essa mudança? o leitor se desapega facil..
rãããnnnnnnn
quando a gente conhece, a gente sabe quase exatamente o que cada texto significa... as teorias da conspiração...
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